Hoje dia 31, último dia dos trezentos e sessenta e cinco, que constituem os doze inventados meses do ano de 2012.
Aqui espetado “verticalmente de pé” no meu exíguo espaço, apoiado no punho e na tinta da minha fugaz existência de ser vivo.
Pensante, venho como peregrino passante, endereçar o meu hilariante apelo a qualquer esteio com ou sem ramada: interiorizo através destas mudas palavras a estupidez irracional do homem neste mundo deslumbrante de raciocínio.
Para o visitar, lembrar, refletir e recomendar; não existe tamanho de vaidade que preencha uma simples reflexão de humildade.
Não existe poder sem vontade do povo. Não existe povo sem legitimidade de poder.
Por isso, contemplo; “o poder está na ponta da espingarda” – Mao Tsé-tung.
Beba um copo de três, seja consciente, convicto, a sua reflexão pode mudar o mundo para melhor.
Augusto Canetas
Este blogue são momentos de vida, de vivência e de busca; são flashes de música, de tela e de palavras; numa linguagem clara de expressão dos pensamentos. “A vida é um sonho / E sempre a levei a sonhar”
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
Natal!
Onde está a época; doce, primaveril,
Silenciosamente inocente?
Como sabe bem esta fragrância
Tangente
No vazio do quanto ainda somos ou não;
Crianças!
Sentir a memória, plangente,
Mas que toque, que fira
Esta coisa que vai deixando de ser,
Mas que ainda persiste…
Seja a inocência a inteligência dos homens.
Silenciosamente inocente?
Como sabe bem esta fragrância
Tangente
No vazio do quanto ainda somos ou não;
Crianças!
Sentir a memória, plangente,
Mas que toque, que fira
Esta coisa que vai deixando de ser,
Mas que ainda persiste…
Seja a inocência a inteligência dos homens.
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